Quero compartilhar aqui como foi o desmame gradual da minha filha Maria Flora. Começo por esclarecer que não sou nenhuma especialista perinatal, nem consultora de amamentação ou de desmame. Compartilho aqui o meu relato de experiência pessoal como mãe de primeira viagem que amamentou 2 anos e 2 meses. Percebo que, se fala um tanto de amamentação, mas se fala pouco ainda sobre o Desmame. E muitas mães também ficam perdidas nesta fase de desmamar o filho (a). Como começar? Como fazer de uma forma leve e sem traumas? Como guiar a criança ao desmame. Pairam muitas dúvidas de como tirar o mamar no peito de forma respeitosa e confortar a criança sem o peito. Como desmamar sem artifícios como bicos artificiais de substituição ou algum conto do tipo: “o peito está dodói”. Eu particularmente escolhi não utilizar esses métodos, mas não quero de forma alguma julgar nenhuma mãe aqui que utilizou. Pois, vejo que assim como a história de amamentação de cada mãe com seu filho é totalmente individual a de desmame também o é. E isso precisa ser respeitado. Reflete a realidade e escolha vividas por cada mãe. Vejo também que, não tem como falar de desmame sem falar um pouco de como foi a amamentação.
Minha filha Maria Flora mamou desde a primeira hora de vida, desde seu nascimento, que foi humanizado e respeitoso. Ela ficou comigo e se beneficiou da Golden Hour e do colostro, aquele primeiro leite produzido pelo peito antes da conhecida “descida do leite”. Graças a Deus não tivemos problemas com a pega no peito e a amamentação fluiu. Meu intuito era amamentar ela por pelo menos dois anos, se assim conseguisse, e houvesse ainda leite no peito. Mas, para isso abdiquei até do meu trabalho na época, foi uma decisão difícil, fiquei bastante dividida assim como muitas mulheres ficam. Sempre trabalhei e abdicar dessa independência financeira para dedicar-me exclusivamente por um período à maternidade não foi tão simples. Mas, no meu caso eu tive essa opção de escolha, e todo apoio do meu esposo, mas sei que muitas mães não tem esta opção mesmo se quisessem. O que mais pesou na minha decisão em sair, sem dúvida, foi a amamentação em livre demanda. Eu trabalhava o dia todo até 18h de segunda a sexta-feira e tive somente 4 meses de licença maternidade conforme a CLT. Então, com pouco mais de 3 meses da minha filha nascida eu tive que retornar ao trabalho e infelizmente não pude emendar com férias devido as mudanças na CLT que houveram na mesma época. Como não tenho rede de apoio aqui onde moro, todos os familiares moram em outros estados. O cenário era o seguinte: Ou eu pagava uma babá pra cuidar dela ou uma creche. Mas, eu tinha ciência que isso ia comprometer bastante a amamentação em livre demanda. Além do custo-benefício neste caso não valer a pena. Mesmo podendo sair uma hora mais cedo do trabalho, ela talvez não pudesse nem ter os 6 meses exclusivos de aleitamento materno que são tão importantes à saúde e desenvolvimento do bebê, o que poderia ser facilmente garantido a todas as mães se a CLT desse direito a 6 meses de licença maternidade, no mínimo, como é com os servidores públicos. Por essas e outras, eu digo que amamentar é um ato político. Não basta querer, tem que enfrentar diversas dificuldades impostas pela sociedade que no geral não apoia o aleitamento materno, pois não é “lucrativo” nem para empresários, ter uma lactante em seu quadro de funcionários, que por um período teria o direito de trabalhar menos horas e nem para a indústria do leite. Mas, isso é assunto para outro post.
Sei que existem consultorias maternas de retorno ao trabalho versus amamentação, que auxiliam bastante as mães que se sentem perdidas quando se veem obrigadas a retornar ao trabalho tão cedo. Mas, me doeu pensar em deixá-la tão recém-nascida e indefesa com pessoas desconhecidas. Imagina um bebê de três meses e meio? Resolvi, então, pedir demissão do trabalho e ficar com ela. Seguimos a nossa amamentação, com todos os desafios inerentes: noites sem dormir, despertares noturnos, peitos quase pedrado, ordenha de leite, peitos vazando leite em roupas, colchão, em tudo. Aquele conhecido caos materno que muitas de nós vivenciamos: Puerpério, amamentação, picos hormonais, solidão materna e algumas mães ainda enfrentam retorno ao mercado de trabalho no meio disso tudo. Tudo de uma vez. Vivendo um dia de cada vez e tentando respirar fundo a cada mamada e aproveitar cada momento, mesmo exausta e emocionalmente tão mexida.
Chega o sexto mês e começa a introdução alimentar do bebê e aos poucos ela vai conhecendo novos sabores e desenvolvendo o paladar para a comida. Em alguns meses de introdução você percebe que o peito vai deixando aos poucos de ser única opção de alimento. A criança começa a se interessar aos poucos por comer. E aqui no nosso caso, à medida que Maria Flora foi se interessando pela comida ela foi espaçando as mamadas naturalmente. De repente, ela já não mamava assim a todo o momento. No início a gente até estranha um pouco e depois acostuma. Por volta de 10 meses Maria Flora já comia alguns alimentos assim, numa quantidade legal para a idade dela, amava as frutas, ainda gosta até hoje. À medida que ela foi espaçando as mamadas eu também já não oferecia mais. Então aqui, a livre demanda foi até por volta de 1 ano e 4 meses. Após isso, nem sempre eu dava o peito na hora que ela pedia porque tinha os horários, que eram também flexíveis, das principais alimentações. Então, por exemplo, se estivesse na hora de almoçar e ela pedisse, eu dava pós-almoço e não antes. E assim fomos seguindo. Com 1 ano e 5 meses começaram a nascer os dentes molares e foi um período conturbado na amamentação, acho que o pior, pois ela passou um tempo me mordendo forte durante ou no final das mamadas e uma vez chegou a ferir meu peito. Mesmo eu repreendendo-a ela continuava, aperreada com os dentes e como reflexo mordia o peito. Neste tempo eu pensei seriamente em desmamar ela porque estava me irritando bastante a situação. Mas continuamos. Os dentes nasceram e superamos mais essa fase juntas.
Com um ano e meio, ela mamava de manhã cedo, às vezes após o almoço, às vezes ela não pedia e eu não dava. À noite antes de dormir e nas madrugadas. Eu estava exausta de amamentar de madrugada e já pensava em retirar pelo menos o da madrugada e deixar as mamadas do dia. À tarde, até o horário do jantar ela mesma retirou. Ela lanchava e não pedia mais o peito, mamava a noite. Pedia muito quando viajávamos, mas aí eu abria exceção por que durante as viagens, hospedada em outros lugares ela ficava muito estimulada pelo ambiente diferente, às vezes insegura também e não queria comer nada, só queria peito, mudava mesmo o comportamento, o que é normal pela situação de mudança. Por volta de 1 ano e 9 meses, final de 2019, em dezembro, eu resolvi retirar as mamadas da madrugada, porque percebi que estava me deixando bastante irritada ter que dar o peito dormindo, ou acordar e dar o peito a essas alturas do campeonato. A exaustão já havia me dito: acho que de madrugada já basta pra mim. Eu pensava também que não era legal dar o peito numa energia de irritação, aquela que eu ficava. Daquela forma era melhor tirar mesmo. Pensei: Mesmo que ela acorde, vou tentar outras formas de confortar ela e fazer voltar a dormir. Coincidiu com a época que ela estava começando a falar mais palavras e entender melhor o que falamos.
Comecei o desmame da madrugada, que foi um pouco difícil no início, mas fluiu. Com o tempo ela entendeu. Ela acordava cerca de duas vezes e às vezes só uma, às três da manhã, já procurando o peito. Fazíamos cama compartilhada, mas neste tempo já com o colchão lá no quarto dela. Comecei a não dar o peito e tentar fazer dormir de outras formas, às vezes eu a abraçava e fazia cafuné cantando… E ela voltava a dormir, mas às vezes ela chorava muito pedindo o “Tetê”. Então, eu explicava que poderia dormir sem e a colocava no carrinho (que ela sempre gostou de dormir nele deitado) e balançava ela. Depois levava pra cama (uma trabalheira, dar o peito seria mais fácil, mas eu não queria mais). O carrinho salvou diversas madrugadas, até ela se acostumar a não mamar na madrugada. Depois que acostumou, geralmente se a ninasse, balançasse no carrinho ou cantasse ela dormia rápido. E assim retiramos o “mamá” da madrugada. Pra mim foi um alívio, porque eu realmente precisava dormir mais e sem bebê mamando no peito, pois enquanto ela mamava eu ficava acordada e perdia completamente o sono muitas vezes. Aquilo foi me deixando exaurida. Então, seguimos o desmame gradual. Depois que ela percebeu que não tinha mais o mamar da madrugada esperava toda alegre e ansiosa o mamar da manhã. Uma alegria só! Dá até saudade ao lembrar. Já acordava dizendo: “Tetê mamãe” e dando gargalhadas de alegria.
Seguimos então só com o “mamá” da manhã e o da noite. No final de janeiro de 2020 ela começou na escola. E foi um divisor de águas. Adaptou-se rapidamente e como dizem: “Virou outra criança”. Muito mais independente também. E falante. Eu aproveitei esse UP no desenvolvimento dela e tirei a amamentação da manhã, já que, em alguns dias, empolgada em se arrumar pra escola ela mesmo não pedia. Então, a escola facilitou bastante. Seguimos então até maio/2020 só com a amamentação da noite, antes de dormir, mas eu já tinha bem pouco leite, pois ela mamava pouco. No final de março, quando ela já tinha dois anos, eu já tinha tentando começar o desmame da noite, mas recuei por estar confusa com o início da pandemia e todas as incertezas sobre o vírus, o fechamento da escola, a mudança de rotina de repente. Então, ficamos mais dois meses com a amamentação da noite… Mas, eu percebi neste tempo que realmente já tínhamos concluído aquela fase, e havia chegado o momento do desmame. Ela já não estava tão ligada no peito, mamava poucos minutos e eu já estava realmente decidida que chegou a hora. Senti um misto de sentimentos. Aquela saudade gostosa de amamentar antes mesmo de ter desmamado totalmente, pensava em alguns momentos: “Nossa, será que vou sentir falta? Mesmo sendo só uma mamada?” Pois a amamentação é toda uma construção de relacionamento entre a mãe e o bebê. Juntas, enfrentamos diversas dificuldades nesta caminhada. Ela se tornou filha e eu me tornei mãe junto com este processo de amamentar, nutrir, acolher no peito. E de repente o bebê cresceu e se desapegou, se desenvolveu, soltou a nossa mão e também o nosso peito. Inegavelmente há sim o luto. Como em todo término de relacionamento. Nossa relação continua, mas tivemos que iniciar um novo ciclo da nossa relação mãe e filha. Uma nova e também bonita fase que se fortalece com a chegada do diálogo e o desenvolvimento da fala. A construção do nosso diálogo mãe e filha, que também facilitou bastante o término do período de amamentação, o desmame.
Antes de começar o desmame da noite, eu comecei um ritual de contar historinhas pra ela dormir toda noite. E ficar com ela um tempo conversando e “brincando” na cama. Pois, eu já tinha tirado a cama compartilhada e dormia no meu quarto. Então, pra ela, aquele momento de mamar, era o momento comigo antes de dormir. E eu já tinha percebido isso. Por isso, eu comecei a mostrar pra ela que mesmo sem mamar iríamos ter sim esse momento juntas. Desde que retirei o “mamá” da manhã eu já conversava com ela durante a amamentação da noite, ela olhando pra mim com aqueles olhinhos de satisfação, eu conversava dizendo pra ela que o tetê em breve iria embora, eu sempre falava isso como uma forma intuitiva que vi de preparar ela. Eu falava que daqui um tempo tinha que dar tchau pro tetê porque ele iria embora, iria acabar. E ela ficava me olhando.
Chegou o tão esperado dia, dois anos e dois meses com aperto no coração falei pra Daniel: – Hoje não vou dar o mamá pra Maria. Vamos ver como ela vai reagir. Daniel morria de dó, por ele eu amamentava até 5 ou 7 anos (hahaha) e ele falava isso, inclusive. Mas o desmame é uma decisão única e exclusiva da mãe. Pois o corpo é dela. No primeiro dia, eu fiz o ritual de deitar com ela, no escuro e começar a conversar, falar que ia contar uma história, ela ficou perguntando pelo tetê, o que era esperado e eu disse: “Filha, não tem mais o tetê, lembra que a mamãe falou que o tetê tinha que ir embora, ele tá aqui mas não vai ter mais o mamar, mas a mamãe está aqui e vai contar uma história” eu disse bem empolgada. Ih, foi chororô pra todo lado. Chorou escândalo: “NÃOOOO, QUER O TETÊ”. E eu fiquei abraçada com ela deitada e acalmando ela e explicando que não tinha mais o tetê mas tem a mamãe. Repeti diversas vezes: “A mamãe está aqui…” E emendava na história. Aos poucos ela parava de chorar e começava a perguntar dos personagens da história. Segundo dia, foi esta mesma novela igualzinha, e o terceiro dia também. Impressionante foi o quarto dia de desmame. Simplesmente no quarto dia ela já perguntou da história toda feliz e pasmem: Não perguntou mais do tetê. Nenhuma vez. Eu fiquei tão impressionada que comentei com Daniel achando estranho (hahaha): “Daniel, Maria Flora nem perguntou mais do tetê, tu acredita?”. Sim, as crianças nos surpreendem. Adaptam-se mais rápido do que imaginamos em alguns processos. Mas é claro que isso dependerá muito da criança. Cada criança é uma.
Sobre outros tipos de leites, no caso da Maria Flora, ela nunca aceitou nenhum outro leite nem casualmente, quando precisei ficar fora por muitas horas (raras vezes) e quis deixar algum leite que não fosse o meu, pra não precisar ordenhar. Quando eu estava fora, e ela já comia comida, ela comia ou tomava suco. Ela também nunca usou mamadeira, então as vezes que tentei outros leites foram no copo dela. Tentei três marcas diferentes e nenhuma ela aceitou. Também tentei leite de amêndoas, leite de coco e de castanhas pra ela não ficar sem nenhum leite após o desmame, mas ela não aceitou também. Ela realmente não gosta, nem se misturar com algo mais doce, como achocolatados, por exemplo.
O que posso dizer dessa experiência é que foi um desmame gradual e tranquilo. E que o desmame do peito é uma transição guiada pela mãe que é a nutridora e detentora do corpo que produz o leite que alimenta o bebê. Nenhuma outra pessoa tem o direito de interferir neste processo ou decidir pela mãe qual é o melhor momento pra ela fazer este desmame. O desmame é da mãe e do bebê. Cada mãe faz da forma que acha melhor para a sua realidade, e eu fiz desta forma. Sou grata por ter conseguido amamentar minha filha por estes dois anos e dois meses. Muitas vezes sozinha com ela, nós e Deus. Sem rede de apoio, sem babás, sem funcionárias em casa. Mas, com todo o apoio do meu marido e pai dela, que desde o início sempre foi a favor da amamentação por quanto tempo eu desejasse e me auxiliou bastante neste processo. E tive a felicidade de encontrar também uma médica pediatra que me apoiou bastante na amamentação. Sou grata por esta experiência única em nossas vidas, minha e dela. Agora, é preparar o coração para as próximas transições e fases que a maternidade traz. Cada fase, novos aprendizados. Deixo aqui este relato que talvez possa auxiliar alguma mãe que esteja atravessando esta mesma fase, tentando realizar um desmame gradual.

Fotografia registrada por mim, em São José dos Campos, SP. Maria Flora correndo livre no parque. Todos os direitos reservados.
Relato de Desmame
Boa noite querida amiga Vanessa, muito linda sua postagem, vou falar da minha experiência de desmame.
Sou Andréia Fabri mamãe de três lindos meninos, Andres (14) Luke (5) e Liam (3M)
Andres tive aos 26 anos, uma gestação muito desejada após 7 anos de casada, naquela época não conhecia nada sobre parto humanizado, então fui submetida a uma cesariana totalmente desnecessária com 38 semanas, então primeira vez amamentando foi bem difícil e dolorido, médica passou pomada para os mamilos, mas passava o próprio leite e tomava sol, segui meu instinto, cheguei a ficar muito preocupada se conseguiria amamentar, já que não tive um parto normal, mas fui instruída a usar bico de silicone para conseguir amamentar, na época só conhecia a importância da amamentação até os 6 meses, mas decidi por minha conta que o ideal seria até os 12 meses, então com 11 meses fui intercalando as mamadas com copo com válvula e foi super tranquilo. Interessante mãe de primeira viagem cheguei a ficar com febre, pois ele dormia muito e eu aproveitava para descansar nos primeiros dias e então meu esposo que acordava o bebê para eu amamentar e não adoecer (risos). Nesta época deixei estudos e trabalho para me dedicar inteiramente a ele.
Luke tive aos 34 anos, uma gestação surpresa e no susto, pois estava tomando medicamento forte me recuperando de uma forte pneumonia, mas desta vez procurei saber mais sobre gestação e partos, me preparei para esperar o tempo dele, mudei até de obstetra, então ele nasceu de um lindo parto normal, foi mágico para mim e já de primeira pegou no peito e foi lindo, totalmente diferente do Andres, então decidi deixá-lo a vontade, mas nesta época estava trabalhando no período noturno e o retorno ele estava com quase cinco meses, foi a pior sensação da minha vida, uma dor de luto, chorava tempo todo, fui muito amparada por uma colega de trabalho, fiquei muito triste que meu leite parou de produzir e então entrei em pânico, neste dia meu esposo nos levou para passear e não deixou eu ir ao trabalho, pois viu que não estava bem, Luke não aceitou nem copo, nem mamadeira, ele chorava noite toda e Rodrigo fazia de tudo para amamentá-lo, então minha ex- chefe conseguiu me dispensar e isso foi um alívio, desde esta época as mulheres lutam por uma licença de pelo menos um ano, que seria o ideal, não tem nada mais triste e doloroso deixar nossos bebês. E assim foi até 1 ano e 11 mêses, onde ele mesmo esqueceu por uma semana, daí quando lembrou e pediu falei que tinha acabado e ele aceitou tranquilamente. Ufaaa (risos)
Liam tive aos 39 anos uma gestação surpresa e no final mais surpresa ainda em meio a esta pandemia e mesmo com experiências anteriores de gestação foi bem tenso, pois estava morando em uma cidade onde não conhecia nada e ainda longe dos familiares, abandonada pelo obstetra, mas com toda certeza o que me acalmou muito foi ler sua postagem sobre relato de parto e suas ligações e atenção neste momento tão delicado e isto fica no nosso coração e então com mais tranquilidade e confiança esperei Liam nascer com 41 semanas e foi um parto rápido e ele está mamando muito bem e pretendo deixar que o desmame ocorra no tempo dele.
Os relatos auxiliam muito nós mulheres, mães e isso faz um bem enorme em nossos corações, resumi minhas experiências, mas tem muito a ser compartilhado.
Grata minha querida e um forte abraço, parabéns pelo seu lindo trabalho.
Beijos
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Oi amiga querida, você é um exemplo de mãe pra mim… percebi nos seus relatos que cada filho é diferente né, os processos também. Sim, também acho que os relatos ajudam muito a gente a se nortear e nos dá alguma referência. Grata pelo seu comentário de suas experiências aqui. Muito nos enriquece. A mim e as leitoras mães. Um beijo
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